Te convido a acreditar quando digo... futuro.

Bem vindos; a pretensão aqui é mínima. Vamos desnaturalizar o óbvio?! Libertar corpo e mente desencantando o mundo.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Da apuração não restou mais que o charme da aflição e uma nova gestão

Uma leitura muito romântica feita por uma aluna que presenciou todo processo das eleições do DCE UFMT 2011.

"Já era meia noite e comissão eleitoral ainda contava assinaturas.
Depois de quase meia hora na apreensão, abriu-se então as primeiras urnas.

Nos primeiros resultados (urnas do ICHS, IL, etc) apreensão estampada no rosto da chapa 1, enquanto a chapa 2 comemorava. Chapa 2 disparada na frente.

Os integrantes e apoiadores estavam aflitos no corredor do R.U., enquanto dentro do DCE de vidros fechados só se via tensão no rosto da comissão eleitoral e dos fiscais das chapas.

Contabilizavam-se os votos e então escreviam em um papel que através do vidro era nos disponibilizado.

Não me esqueço da cena: O integrante da chapa 1 Guilherme, vinha em direção a muvuca da sua chapa e encostava o papel mais uma vez no vidro, com mais um resultado escrito na folha com letras tremulas, mas dessa vez o resultado foi diferente, nossa lado começara a melhorar.

De um lado do R.U. via-se só amarelinhos, enquanto do outro, uns verdinhos e seguranças do patrimônio.

Essa cena se repetiu por várias vezes, enquanto isso perguntávamos uns aos outros a todo o momento de quanto era a diferença e parecíamos esquecer a cada minuto, pois perguntávamos de novo e de novo.

Vinha a felicidade

Depois de várias urnas abertas, quando ganhávamos por cerca de 70 votos, restavam apenas quatro urnas. Direito, Biologia, IC e ICET.

As possibilidades eram remotas, de acordo com os cálculos que até então apontava Direito, Biologia e IC urnas favoráveis a chapa 2 e apenas ICET favorável a nós.

Abre então ICET, a tristeza estampa no rosto da chapa 1. A urna que achávamos ser favorável até então se vira contra e racha. meio a meio.

Nesse momento faltavam apenas três urnas a serem abertas, as três favoráveis a chapa 2.
Prossegue.

Abre IC e então não entendemos nada. Sorrimos. IC rachou também. Favorável a chapa 1.

Prossegue com um olhar desconfiado. Nesse momento a chapa 2 também não se manifesta. A coisa está preta.
Abre então, biologia.

Quando o papel é colado ao vidro com as letras tremulas, nos manifestamos. Biologia virou a favor da chapa 1. 91% dos votos é nosso.

Resta então apenas o direito.

Urna favorável a chapa 2.

Ganhávamos com diferença de 120 votos.

Votação total do direito: 180

Metade da chapa 1 começa a chorar alegando que valeu a luta, mas que o direito era favorável a chapa 2, logo, chapa 1 havia perdido.

Foi quando trouxeram o papel tremulo mais uma vez ao vidro. Direito rachou. Favorável a chapa 1.

Gritos e correria extra-oficial. A chapa um havia ganhado as eleições para o DCE da UFMT.

Gritos, pulos e choros naquele espaço eram constantes durante o período de um minuto. Ninguém ouvia, ninguém se sentia, ninguém sabia de mais nada. Todos pulavam.

O saguão do R.U. então, foi dominado pelos que usavam o verde no mesmo instante como um passe de mágica sumiram todos os que vestiam "amarelinho".

A comissão eleitoral permaneceu no lugar até as 6 da manhã, juntamente com um membro da chapa 1 para darem fim ao processo eleitoral.

Enquanto da chapa 2 não restou sequer um "amarelinho" para assinar a ata final, quiçá contar a história que descrevo agora."


Escrito por: Bruna Obadowski
http://obadowski.blogspot.com/

quinta-feira, 14 de abril de 2011

UM TÍTULO LIMITA SUA INTERPRETAÇÃO: ENTÃO LEIA TUDO.

Voltando a ativa com o blog, trago uma citação de George Carlin para que façamos uma reflexão sobre como lidamos com nossas vidas.


Nós bebemos demais, gastamos sem critérios. Dirigimos rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos muito cansados, lemos muito pouco, assistimos muito TV e raramento estamos com Deus. Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. nós falamos demais, amamos raramente e odiamos frequentemente. Aprendemos a sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida aos nossos anos. Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso próprio. Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquissímas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais, mas realizamos menos.. Aprendemos a nos apressar e não, a esperar. Construímos mais commputadores para armazenar mais informações, produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos cada vez menos. Estamos da era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande, de caráter pequeno; lucors acentuados e relações vazias. Essa é a era dos dois empregos, vários divórcios, casas chiques e lares despedaçados. Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das rapidinhas, dos cérebros ocoso e das pílulas 'mágicas'. Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa. Uma era que leva essa carta a você, e uma era que te permite dividir essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'. Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não estarão aqui para sempre. Lembre-se de dar um abraço carinhoso em seus pais, num amigo, pois não lhe csta um centavo sequer. Lembre-se de dizer 'eu te amo' à sua companheira(o) e às pessoas que ama, mas, em primeiro lugar, se ame...se ame muito. Um beijo e um abraço curam a dor, quando vêm de lá de dentro. Por isso, valorize as pessoas que estão ao seu lado, sempre.

(George Carlin)

Lembre-se, não adianta preconceitos e pré julgamentos que segregam os seres humanos, debaixo da terra somos todos iguais.


@FerrariMilena